domingo, agosto 27, 2006

Refrão

O post me fez lembrar dessa música Ana.

Eu que falei: "nem pensar..."
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu que falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser

Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira,
Ele consegue nos achar

Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro,
E uma cara embriagada no espelho do banheiro

Ana
Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
Teu olhar sempre distante sempre me engana

Eu que falei: "nem pensar..."
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de bolero
Eu fui sincero, como não se pode ser

Coração na mão como um ferão de bolero
eu fui sincero como não se pode ser

Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira,
Ele consegue nos achar
Num bar

Ana
Teus lábios são labirintos, Ana
Eu sigo tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Ana
Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E teu olhar sempre distante sempre me engana
E eu sigo sua pista todo dia da semana
Ana!

Marquês.

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